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VITAMINAS, MINERAIS E OUTROS “QUE TAIS”...!

Gostaríamos de salientar que redigimos, aqui e agora, o texto que gostaríamos de encontrar numa revista técnica de ingredientes nutricionais: com histórico breve de cada vitamina, sinais e sintomas das deficiências, doses fisiologicamente necessárias, IDR, efeitos da sobredosagem, vias metabólicas e, principalmente, funções fisiológicas de cada uma isoladamente. Quase um mini manual rápido, um roteiro para auxiliar no desenvolvimento e emprego adequado, sem mistificações, acerca das vitaminas hidrossolúveis e demais compostos circunstantes ao tema. Nesta contribuição ficaremos apenas nas hidrossolúveis, à exceção do ácido ascórbico, pois não haveria espaço editorial para nos estender às lipossolúveis. A segunda parte está “no forno” e, dependendo do interesse, poderemos disponibilizar proximamente.

Atrevemo-nos a colocar desta forma, pois pode ser que a mentalidade predominante na indústria de alimentos e bebidas, ao menos em parte, salvo engano, está muito mais ligada à “suplementar pelo menos”, “suplementar cada vez mais” e, principalmente, sobredosar, devido a nuances regulatórias e garantir níveis mínimos do maior número possível de vitaminas e minerais, muitas vezes sem alcançar em profundidade as consequências nutricionais em longo prazo destas condutas tão disseminadas. Obviamente, nos parágrafos finais vamos propor algumas das soluções que vislumbramos para resolver ou ao menos atenuar os problemas citados.

Desculpando-nos pelas susceptibilidades eventualmente atingidas, vamos aos fatos!

A alimentação é fonte de quase 40 nutrientes para nós humanos, os quais podem ser divididos em: produtores de energia (carboidratos, lipídios e proteínas), fontes de aminoácidos essenciais e não essenciais (proteínas), ácidos graxos insaturados essenciais (gorduras), sais minerais (incluindo os oligoelementos), a água, e as vitaminas (compostos orgânicos hidro e lipossolúveis). Estas, apesar de variada composição química, vitaminas são substâncias orgânicas que devem ser supridas em pequenas quantidades pelo ambiente, uma vez que não podem ser sintetizadas de novo no corpo, ou devido ao fato de sua síntese ser inadequada à manutenção da saúde, como por exemplo a síntese de ácido nicotínico (niacina) a partir do triptofano. Quase sempre a fonte ambiental é a dieta, com a honrosa exceção da vitamina D, sintetizada endogenamente, na pele, à partir da luz solar ultravioleta. Isto as diferencia dos oligoelementos que são inorgânicos. Apesar de exibirem gritantes diferenças em estrutura química e função, alguns princípios gerais valem para todas. As vitaminas hidrossolúveis, sem exceção, são armazenadas em quantidades limitadas, tornando necessário o consumo frequente para manutenção da sua funcionalidade. Já as lipossolúveis podem ser armazenadas em maciças quantidades, conferindo-lhes um grande potencial de toxicidade, podendo ser fatais. Muitas vitaminas não são biologicamente ativas ao serem ingeridas e exigem processamento “in vivo”. Nas hidrossolúveis, a ativação inclui fosforilação (tiamina, riboflavina, ácido nicotínico, piridoxina) e podem exigir o acoplamento de nucleotídeos de purina ou pirimidina (riboflavina, ácido nicotínico). Entre suas ações conhecidas, as hidrossolúveis atuam como cofatores de enzimas específicas, enquanto pelo menos duas lipossolúveis, A e D, atuam mais como hormônios e interagem com receptores intracelulares específicos em seus tecidos alvos.




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